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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Comentário sobre RFID

Caros formandos,

Como exercício, vejam o meu comentário sobre o RFID em Portugal no site logistics.about.com e traduzam o texto.

http://logistics.about.com/u/ua/trendsandissues/RFID_useage.htm?r=un2

Bom trabalho!

João Brandão

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O que é o EAN-13?

O código EAN é um sistema internacional que auxilia na identificação inequívoca de um item a ser vendido, movimentado e armazenado, sendo o EAN-13 o mais conhecido e utilizado mundialmente. A estrutura numérica do código (que geralmente fica abaixo das barras) representa as seguintes informações (tomando como exemplo o código 5608357417899):

• Os 3 primeiros dígitos representam o prefixo da organização responsável por controlar e licenciar a numeração no país; 560 representa a GS1 Portugal;
• Os próximos dígitos, que podem variar de 4 a 7, representam a identificação da indústria dona da marca do produto; no exemplo é 8357 (4 dígitos);
• Os dígitos 41789 representam a identificação do produto determinado pela indústria;
• O último dígito 9 é chamado de dígito verificador, auxilia na segurança da leitura.

No total o código EAN-13 deve ter 13 dígitos. Os números da empresa variam de empresa para empresa, os números que identificam o item variam de item para item e o dígito verificador deve ser recalculado a cada variação na numeração.
Fonte: internet
João Brandão

O que é QR Code?

QRCode (ou Código de Barras em 2D), é uma matriz ou código de barras bi-dimensional, criado pela empresa Japonesa Denso-Wave, em 1994. O QR vem de Quick Response, pois o código pode ser interpretado rapidamente, mesmo com imagens de baixa resolução, feitas por cameras digitais em formato VGA, como as dos telemóveis, ou seja é um código de barras, mas com muito mais capacidade de informação, você pode encontrar em um QR Code informação como número de telefone, textos, endereços de e-mail, sites ou URL. Pode encontrar QR Codes em páginas na internet, anúncios de revistas, materiais de ponto de venda ou cartões de visita.

in qrcodeportugal.com
João Brandão

Throttleman aposta no RFID

A Throttleman adoptou a solução de RFID da Sybase. O projecto envolve toda a linha de produção da marca têxtil, desde a produção de etiquetas à colocação das mesmas. O objectivo é contabilizar de forma automática os itens quando chegam ao armazém.
Informação em tempo real, aumento da fiabilidade e velocidade de inventário, contagem e validação de itens sem abertura de caixas, capacidade de conferência e leitura até 15 mil peças por hora, destacam-se entre as vantagens da tecnologia.
por Rita Gonçalves, in hipersuper.pt
João Brandão

O que é o RFID?

Do inglês Radio Frequency Identification, ou RFID, retira-se um termo genérico para tecnologias que usam ondas de rádio para identificarem pessoas ou objectos automaticamente.
Existem vários métodos de identificação, mas o mais comum traduz-se no armazenamento de um número de série que identifica univocamente uma pessoa ou objecto, e por vezes alguma outra informação, num microchip que é ligado a uma antena (a junção do chip com a antena é designada por tag RFID). A antena permite ao chip transmitir a informação de identificação a um leitor. Este leitor converte então as ondas rádio reflectidas da tag RFID para informação digital que pode então ser passada para um computador onde é processada de acordo com o propósito do sistema.
in portalrfid.net
João Brandão

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O que é um PDT?

 Um PDT (Portable Data Terminal) terminal portátil de dados é um aparelho electrónico usado para introduzir ou visualizar dados de um sistema informático instalado num servidor, acedendo a este sistema por via sem fios (wireless), seja com acesso a uma rede Wlan ou bluetooth.
Estes aparelhos também são leitores de códigos de barras e captam imagens, podendo ser usados em grandes lojas, armazéns, hospitais ou noutras instalações, acedendo à base de dados de um local não fixo.


Por João Brandão

Bacardi desenvolve projecto recorrendo ao EDI

Com a Luís Simões
Bacardi desenvolve projecto dos interfaces

A Bacardi Martini Portugal arrancou, em Abril de 2009, com o projecto dos interfaces com o seu operador logístico. Dois anos passados, o projecto revelou-se um sucesso e a empresa prepara agora um processo de migração para o sistema SAP.
“Os sistemas falam de tudo entre si, no que se refere aos processos de negócio” avança Luís Cabrita, director de logística da Bacardi Martini Portugal, à Logística Moderna. Tal como explica, neste momento, todos os processos logísticos que a empresa mantém com o seu operador logístico, a Luís Simões, “estão suportados por transacções electrónicas que, conceptualmente, evitam telefonemas ou emails”.
O projecto Route to Market, assim denominado, começou há mais de dois anos com o actual sistema JBA, assente na plataforma AS400. O projecto envolve mensagens e processos de EDI, sendo que “nas pontas temos triggers que despoletam as mensagens, validações técnicas e funcionais e mensagens recebidas que despoletam os processos”, explica o responsável, adiantando que “no meio existem servidores de EDI e mensagens standard mapeadas por cada uma das entidades”.
Luís Cabrita salienta que a parte interessante é que, actualmente, a empresa está “num processo de migração para SAP, em que a abordagem definida internacionalmente visa que os impactos dos interfaces no 3PL sejam minimizados ao máximo. Teoricamente, o 3PL não deveria aperceber-se da migração”.
Entre os principais motivos que levaram a Bacardi Martini a desenvolver este projecto, Luís Cabrita destaca a “optimização de processos, a racionalização de recursos, a minimização de erros humanos e as actualizações real-time nos ERP de ambas as entidades”.
Durante a fase de implementação, os principais desafios prenderam-se com a mútua compreensão e aceitação dos processos da parte do outro parceiro de negócio, com a gestão da mudança e do paradigma da dependência electrónica, bem como com a necessidade de flexibilidade dos sistemas de parte a parte e/ou a capacidade para as necessárias adaptações.
Luís Cabrita explica que uma das oportunidades de melhoria identificada “é o tracking das mensagens transaccionadas e a sua visibilidade pelos end-users” por forma a melhor identificar eventuais problemas e resolvê-los pro-activamente sem comprometer o nível de serviço aos seus clientes.
A médio prazo, além da migração do ERP para SAP, a empresa reúne condições para utilizar a informação real time de que dispõe no sentido poder providenciar ao seu cliente uma visibilidade e tracking das suas encomendas através de uma ferramenta online.

in LogIn News, 14 Jul 2011 (João Brandão)